domingo, 20 de abril de 2008

Economista Santareno Juarez Régis volta a brindar o espaço do tapajosja!

Amigos brasileiros,

Ninguém pode imaginar o quanto o Brasil ganha com a criação do Estado do Tapajós: Só para citar 1/2 por cento: um governo mais próximo de sua floresta de jurisdição para melhor monitoramento dos recursos naturais; recursos que serão priorizados e serão alocados mais rápido para o definitivo asfaltamento da BR-163 com refortalecimento e expansão do Porto de exportação, o que elevaria o ranking do Brasil em comparação com o Japão, Holanda, E. U. A. e outros em números de Portos. Isso significa desobrecarregar os Portos de Santos e do Paraná, cujas filas de espera para o descarregamento de caminhões e embarque de navios, pagando altas taxas de fundiação nesses portos. Sem falar na vunerabilidade desses portos para greves que acontecem de vez em quando, parando as exportações brasileiras. O porto de Santarém, seria mais um corredor de exportação de produtos do centro-oeste, sul brasileiro e oeste da amazônia, reduzindo o frete por ser mais barato do que via marítima ainda, atualmente, feito pela costa brasileira a partir de Santos e Paranaguá. Jovens e mais jovens nesse nosso Pará (que tomou açai e parou duma vez) espertam ansiosamente por empregos em fábricas que estão muito concentradas no sul, devisdo essa carrência de opção para exportar por outros portos como em lugares tais como Santarém, rio Madeira, Óbidos, Amapá e Barcarena que também espera eplas fábricas induzidas por essas grandes que não geram os milhares de empregos de que a amazônia precisa para oferecer aos brasileiros de todo o território nacional.

Eu paro por aqui, e vocês continuam, porque o caso dá para ser melhor explanado. Está aberto o debate....

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