"O Pará perfumado da capital abre os braços ao capital, mas os fecha ou exibe seu punho de rendas rotas à pessoa física. São milhares de pessoas atraídas pelo falso bruxuleio da oportunidade de trabalho projetada pela luz fantasiosa desse capital, para cá trazido com a missão de transformar recursos naturais em mercadorias, reproduzir-se, ampliar-se e voltar ao local de origem, deixando no sítio colonial um oásis de riqueza, um nirvana efêmero e precário." (publicado no artigo "Qual Pará que queremos", de 07.09.2007, no Jornal o Estado do Tapajós).
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
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